VOCÊ SABIA QUE CORREDORES FLORESTAIS URBANOS PODEM AUMENTAR A RESILIÊNCIA HÍDRICA

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As conexões entre fragmentos de mata o enriquecimento das árvores nas APPS, pode aumentar a resiliência hídrica,  salvar animais em extinção, e ajudar a mitigar as mudanças climáticas na Cidade de Ribeirão Preto. 

Estes são alguns dos objetivos do Projeto Conexões Regenerativas, que tem como objetivo restaurar área de matas ciliares, conectar os fragmentos de mata, entre a Estação Ecológica de Ribeirão Preto, e o Rio da Onça. 

O projeto parte da Mata de Santa Tereza, que é o maior fragmento de mata urbana de Ribeirão, onde se localiza a Estação Ecológica. 

A primeira etapa do projeto, busca fazer este enriquecimento das APPs, junto aos corpos d'água na área de amortecimento da estação Ecológica de Ribeirão Preto, onde fica a Mata de Santa Tereza. 

Este projeto nasce dentro da Estação Ecológica, no âmbito da fundação Florestal, e é apoiado por diversas organizações como a Universidade de São Paulo , entre elas o Instituto Artesano, a partir do seu Programa Regenera Clima.

O projeto exige uma articulação muito ampla, realizada principalmente pela Fundação Florestal, e que consiste em reunir atores de todo o território, para que se possa avançar nas restaurações e principalmente nas conexões que estão fora da APP. 

O primeiro mapa dos corredores foi criado dentro da FFCLRP/USP, pelo professor Danilo Boscolorpo, e apresentado na reunião do Conselho Gestor da Estação Ecológica.

A partir do mapa proposto, foi criado o mapa interativo que se encontra neste site dentro do  Google Earth, onde ele pode receber mais informações e auxiliar no processo de planejamento para os avanços do projeto.  

A partir deste primeiro modelo, serão realizados eventos de mobilização como o Workshop Corredores Ecológicos, que trará iniciativas já realizadas em outros locais para inspoirar as ações a serem desenvolvidas em Ribeirão Preto.  

A ideia é implantar corredores ecológicos interligando a Estação Ecológica de Ribeirão Preto, pertencente à bacia hidrográfica do rio Pardo, com o Ribeirão da Onça, localizado na bacia hidrográfica do rio Mogi-Guaçu.

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